O padre Marcelo Sérgio de Barros de Muriaé foi afastado pela Diocese de Leopoldina após um adolescente de 16 anos e sua família registrarem um boletim de ocorrência por importunação sexual. O incidente teria ocorrido em 18 de janeiro, durante uma confraternização da igreja, quando o padre supostamente fez carícias e tocou o órgão genital do adolescente na piscina.

A vítima relatou que, para se livrar das investidas, começou a chamar por um amigo e, ao sair da piscina, teve uma crise de ansiedade. Após contar o ocorrido aos pais, eles foram até a casa do padre para conversar, onde ele assumiu os fatos, mas alegou não se lembrar com clareza do ocorrido devido ao efeito de álcool.

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A Diocese de Leopoldina informou que o afastamento do padre foi concedido em 22 de janeiro, assim que o bispo tomou ciência do caso. Um inquérito foi instaurado pela Polícia Civil e a investigação está em andamento na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher.

Fonte: G1 Zona da Mata