
Energisa investe R$ 370 mil na instalação de sistema fotovoltaico no Hospital de Cataguases
06/05/2025
Condutor com sintomas de embriaguez atropela crianças em Muriaé.
06/05/2025A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Anvisa, proibiu a fabricação, venda e propaganda de três marcas de pó para café. As marcas são: “Melissa”, “Pingo Preto” e “Oficial”. A decisão foi tomada após o Ministério da Agricultura detectar o uso de matéria-prima imprópria para o consumo humano nos produtos. Ficou constatada a presença da toxina ocra-toxina A, além de impurezas e denominação errada.
continua após a publicidade




















Os pós, conhecidos como “café fake” (“café falso”), levavam no rótulo, em pequenas letras, que se tratava de um material “sabor café” – ou seja, não vinha necessariamente do próprio grão. Agora, os produtos devem ser recolhidos dos supermercados.
Uma das marcas descreve no rótulo que o produto contém polpa de café e café torrado e moído, mas, de acordo com a Anvisa, o conteúdo do pacote tinha, na verdade, cascas e resíduos de café. Todos os rótulos devem ser recolhidos imediatamente.
Segundo a Anvisa, a decisão teve origem em uma inspeção do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) que observou as mesmas irregularidades no estágio de produção dos três pós.
Os agentes descobriram o uso de matéria-prima contaminada com ocratoxina A, um tipo de toxina produzida por fungos e imprópria para o consumo humano.
Além disso, o Mapa atestou a presença de matérias estranhas e com impurezas (pedras, areia, grãos ou sementes) que eram denominadas como polpa de café e café torrado e moído.
Na verdade, tratava-se de cascas e resíduos de café.
Fontes; ANVISA e Super Interessante