Energisa Minas Rio realizará investimentos de R$ 227,3 milhões este ano na área de concessão da distribuidora, que compreende 66 municípios em Minas Gerais e dois no estado do Rio de Janeiro – Nova Friburgo e Sumidouro. O foco será na ampliação, modernização e automação do sistema elétrico, por meio da manutenção e expansão da rede; combate a perdas; projetos do Programa de Eficiência Energética; atendimento a novos clientes e ampliação da frota. A aplicação dos recursos vai proporcionar mais robustez ao sistema elétrico, impulsionar o desenvolvimento e oferecer mais conforto aos clientes.
Nesta quarta-feira, 21 de fevereiro, o diretor-presidente Eduardo Mantovani esteve com o governador Romeu Zema para apresentar o plano de investimento para a área de concessão da distribuidora. José Adriano, diretor-presidente da Energisa Sul-Sudeste também estava no encontro, já que parte da concessão também está em Minas.
Continua após a publicidade
“Estamos empenhados em aprimorar cada vez mais a qualidade do fornecimento de energia, entregando um serviço mais confiável e eficiente aos nossos clientes. Além disso, também temos o compromisso de ampliar o acesso à eletricidade, assegurando que mais comunidades possam se beneficiar deste serviço essencial, ao mesmo tempo em que impulsionamos a atividade econômica e a geração de empregos, promovendo um desenvolvimento inclusivo e sustentável”, afirma Eduardo Mantovani, diretor-presidente da Energisa Minas Rio.
Entre as obras que irão contribuir para a melhoria e a ampliação do fornecimento de energia na área de concessão da Energisa Minas Rio, em Minas Gerais, destacam-se: o conjunto de obras para conexão da Rede Básica à Subestação Leopoldina II, cuja inauguração está prevista para setembro deste ano; a subestação de Canaã, que deve ser energizada em novembro; e a elaboração do projeto executivo da Subestação Muriaé III, que será construída em 2025, que vão ampliar a capacidade energética e trará maior confiabilidade ao sistema elétrico para os 600 mil clientes.
“Este conjunto de obras e ações vão tornar nosso sistema elétrico mais robusto e seguro, garantindo mais qualidade da energia entregue aos nossos clientes. Entendemos que a energia é imprescindível para o desenvolvimento econômico e social das cidades e comunidades nas quais estamos inseridos. É a energia que viabiliza novas tecnologias, oportunidades de emprego e renda, acesso à educação e cultura. Por essa razão, reforçamos nosso compromisso diário de executar obras que tragam melhorias à qualidade do fornecimento de energia, beneficiando diretamente os clientes dessa nossa região” enfatiza Eduardo Mantovani, diretor-presidente da Energisa Minas Rio.
O Grupo Energisa anunciou o investimento da ordem de R$ 6 bilhões para o ano de 2024, em linha com o montante realizado em 2023, que foi o maior da história da companhia em um único ano. Desse total, 80% – cerca de R$ 4,9 bilhões – será destinado para o segmento de Distribuição de energia elétrica, principal negócio do Grupo. A (re)energisa, braço de geração, comercialização e serviços de valor agregado da empresa que atua em território nacional, tem investimentos previstos de R$ 430 milhões.
Eficiência energética e desenvolvimento da cultura no território
A Energisa patrocina e apoia diversas iniciativas socioculturais e ambientais nos territórios onde está presente. Em 2023, no âmbito do programa de eficiência energética da Aneel, foram investidos, ao todo, aproximadamente R$ 3 milhões na eficientização de 10 escolas públicas de Ubá, Cataguases, Manhuaçu, Leopoldina e Muriaé. E 11 cidades de Minas – Tabuleiro; Leopoldina; Dona Euzébia; Tocantins; Piraúba; Guidoval; Rodeiro; Guarani, São Geraldo; Visconde do Rio Branco e Santo Antônio do Aventureiro – ganharam iluminação eficiente e sustentável.
Já o Nossa Energia beneficiou mais de 15 mil pessoas com visitas em 42 escolas da rede pública de ensino com palestras sobre o uso eficiente e seguro de energia elétrica, com um público de mais de 7.600 estudantes. Além disso, foram mais de 7.200 clientes beneficiados com a troca de aproximadamente 27 mil lâmpadas para LED, melhorando a iluminação das famílias e contribuindo para a economia de energia, e 175 geladeiras antigas substituídas por equipamentos novos com o selo PROCEL de qualidade. O projeto visitou 30 cidades e realizou 27 eventos abertos ao público.
E com o objetivo de valorizar e fomentar a cultura e a identidade regional, um dos destaques de 2023 foi a inauguração do Animaparque, um inédito modelo de estúdio-escola de animação da América Latina, inaugurado no 30 de novembro do ano passado, para fazer da Zona da Mata Mineira, composta por 142 cidades, um potente ecossistema do setor de animação brasileiro. Com o patrocínio de R$ 2 milhões do Grupo Energisa, ele nasceu com infraestrutura pronta para receber suas primeiras grandes produções nacionais e internacionais em 2024; com o curso gratuito de graduação “Tecnologias em Cinema e Animação”, oferecido em parceria com a Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG); e também como parque público aberto para a comunidade.
Continua após a publicidade
“A Energisa tem um compromisso histórico com a Cultura brasileira, apoiando as manifestações culturais produzidas em sua área de atuação. Queremos fazer da Zona da Mata um fomentador da criação audiovisual de nosso Estado. Estamos muito orgulhosos do que estamos construindo no que tange ao cinema nacional, conquistando prêmios e alcançando um grande público no Brasil e no exterior”, comenta Mantovani.
Já na Inovação e Tecnologia, uma das iniciativas da Energisa é transformar a Zona da Mata mineira em um hub tecnológico e criar um ecossistema de empreendedorismo e inovação, por meio do Rio Pomba Valley. A iniciativa do Grupo Energisa, lançada em 2022, já qualificou 35 jovens e estão sendo formados mais 40 alunos na área de Tecnologia da Informação. O programa tem atuação em quatro pilares: a Educação, a partir da formação de profissionais em carreiras de tecnologia (indústria 4.0) para desenvolvimento da criatividade e inovação; busca ativa de parcerias com órgãos públicos e privados para potencializar a iniciativa; criação de um ambiente de interações e cooperações entre empresas, universidades, startups, investidores e gerar impacto social; e criação de uma comunidade propícia de geração de ideias, desenvolvimento de produtos, soluções e de fomento ao empreendedorismo.