Minas Gerais começa a definir os detalhes do projeto-piloto que colocará câmera nas fardas dos policiais militares de todo o estado. Uma reunião entre o Ministério Público estadual e a Polícia Militar nessa quinta-feira iniciou a construção do projeto.
A expectativa é de que em outubro os agentes estejam usando câmeras no fardamento e também usem armas de menor potencial ofensivo, os tasers.
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Em 2021, o MPMG aprovou R$ 4,2 milhões para a compra dos aparelhos de filmagem e o mesmo valor para a aquisição de armas de choque. Se o uso da primeira leva dos materiais apresentar resultados satisfatórios, a ideia é que todo o contingente policial do estado seja treinado e passe a utilizar câmeras na farda.
“O uso das câmeras, em conjunto com os outros equipamentos, irá produzir maior segurança para o trabalho policial e trazer maior transparência para a ação. E o projeto-piloto nos dará condições de avaliar o funcionamento e de desenhar o melhor uso desses equipamentos”, afirmou o chefe do Estado-Maior, Coronel Eduardo Felisberto Alves.
A PM realiza o processo de aquisição dos equipamentos e a elaboração do procedimento operacional padrão. Em seguida, a corporação realizará o treinamento da tropa .O Ministério Público de Minas Gerais confia que a utilização das câmeras, armas de menor potencial ofensivo e o treinamento dos militares vai proporcionar melhor estrutura para combate ao crime.
Os órgãos ainda não divulgaram as cidades que serão escolhidas como teste para o projeto.
Informações G1