A CDL -Câmara de Dirigentes Lojista e ACE – Associação Comercial e Empresarial Muriaé desde o ano passado, vem informando que o comércio não é o local de aglomeração. A entidade criou campanhas educativas para todos sigam protocolos sanitários de acordo com as normas.
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De acordo com o presidente, Henrique Lourenço: “A entidade sabe da gravidade da situação, com hospitais lotados e aumento de casos da doença. Desde o começo o comércio é a favor da vida, e com diálogo é possível preserva-la com seus respectivos trabalhos. Não dá para colocar só nos ombros do comércio a responsabilidade pelo controle do novo coronavírus. O setor público precisa continuar comprometido com a maior celeridade na vacinação e preparação dos hospitais.”
Henrique Lourenço lamenta o fato de que órgãos governamentais tenham imposto mais sacrifícios ao comércio, “o sentimento é de impotência. A federação dos lojistas de Minas Gerais está dialogando há tempos com o governador e no fim, fomos apenas informados da decisão. A situação do comércio em Muriaé é alarmante, pois empresas não suportarão tantos dias fechados. O comércio precisa de ajuda, de incentivos fiscais, de medidas que deem condições de sobreviver. Quem vai pagar os trabalhadores muriaeenses ? Sem faturamento não tem como honrar compromissos.”
Fonte : Rádio Muriaé