União inédita dos comerciantes de SJN tenta a flexibilização do comércio.

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União inédita dos comerciantes de SJN tenta a flexibilização do comércio.

Uma união inédita dos comerciantes de São João Nepomuceno está acontecendo nesta semana devido á pandemia do covid-19. Um grande numero de representantes da classe está se filiando à Associação Comercial para juntos enfrentarem e tentarem equacionar junto com a prefeitura o problema da pandemia do coronavírus. Estão sendo propostas medidas que consigam proteger a saúde mas que flexibilize o funcionamento do comércio não essencial que não suporta permanecer de portas fechadas. A associação do comerciante é realizada de forma imediata com uma taxa provisória de 3 meses a R$ 20,00 .

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O proprietário de comércio pode filiar-se na Garbosa Choperia no calçadão da Rua Coronel José Dutra com a própria secretária da Associação Elizângela Paiva que está de plantão na porta durante o dia todo  aguardando os interessados.

A proposta da Associação à Prefeitura será um TAC – Termo de Ajustamento de Conduta que só contemplará quem realizar a adesão ou seja associar-se .

A Associação Comercial necessita de  apoio da maioria para sensibilizar e tentar um posicionamento mais flexível do prefeito que tem optado em seguir os órgãos federais e estaduais. A Associação entende que  a realidade de São João Nepomuceno não é a dos grandes centros.

Flagrante com o jornalista Kadu Fontana no local das adesões.

Recentemente o governador Romeu Zema reconheceu essa diversidade e já se posicionou informando que os prefeitos têm poder para  decidir sobre a flexibilização do comércio.

Reportagem Kadu Fontana

 

Kadu Fontana
Kadu Fontana
Jornalista registrado no MTE desde 2014 , radialista, e proprietário do Portal RKF. www.instagram.com/kadufontana/

2 Comments

  1. ParabénsQue Jesus Cristo proteja todos nós

  2. EDUARDO GOMES DE ABREU disse:

    É um momento muito difícil, até mesmo sem precedentes históricos para nós atualmente no auge das comunicações globais. Se para evitarmos a contaminação em massa e uma consequente falência por falta de recursos de toda ordem, do sistema de saúde, aqui em São João, o já combalido HOSPITAL SÃO JOÃO, é preciso que se fique em casa, que só saiam os que são essenciais a todos. Como conseguir isto se for criada “uma falsa normalidade” com todo comércio funcionando indiscriminadamente, dando precedentes legais a outros segmentos a pleitearem o mesmo. Se a necessidade de preservação da vida e da ordem, pelo menos quanto à saúde pede pra ficar em casa, que fiquemos em casa. Opinião minha… O médico o enfermeiro e demais trabalhadores do hospital e dos postos de saúde são nossos irmãos, se esse relaxamento vier acontecer e houver um boom de contaminados eles podem não suportar e aí como ficamos???

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