Com a chegada dos policiais ele foi detido e levado para o Posto Avançado da Polícia Militar, na Vila Tereza, onde foi lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). Mais calmo, disse aos militares que ao chegar em sua casa, na Praça Governador Valadares, região central da cidade, percebeu que o imóvel estava sem energia elétrica e imediatamente ligou para a central de tele-atendimento da empresa sem, no entanto, conseguir solucionar o problema.
Decidiu, então, ir até a sede regional da Energisa, na Avenida Astolfo Dutra, 70, onde, também, conforme afirmou, não resolveram seu problema e ainda o teriam tratado com descaso.
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“A Energisa atua em total respeito aos seus clientes e em observância à legislação do setor elétrico de acordo com as normas estabelecidas pela ANEEL. No caso em questão, o cliente foi devidamente avisado do vencimento da fatura e previsão de suspensão de fornecimento de energia, conforme determinam os procedimentos regulatórios. A Energisa reforça ainda que o atendimento, quando procurada pelo cliente e em todos os momentos, se deu de forma adequada, cortês e respeitosa. Com relação ao fato da invasão à sede da empresa, a Energisa precisou acionar a autoridade policial a quem cabe adotar as medidas penais pertinentes, já que se tratou de invasão de propriedade privada.”