Servidores da educação entraram em estado de greve nesta terça-feira (14) e vão paralisar as atividades nos dias 21 e 22 de novembro, com vigília permanente na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG)
A decisão foi tomada em reunião do Conselho Geral do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), e tem o objetivo principal de pressionar os deputados estaduais se posicionarem sobre o Regime de Recuperação Fiscal (RRF), proposta do governador Romeu Zema (Novo) para quitar a dívida de quase R$ 160 bilhões que o Estado tem com a União.
Continua após a publicidade
Outras reivindicações da categoria são a participação nos debates e audiências públicas, assim como nas enquetes relacionadas à educação na ALMG, além da realização de audiências públicas em câmaras municipais e em outros espaços que ampliem o diálogo com a população afetada com o RRF.
Os servidores da educação participaram de outras duas greves gerais do funcionalismo público contra o RRF, nos dias 7 e 14 de novembro. Nas duas oportunidades, houve mobilização na ALMG, também com a intenção de pressionar os parlamentares durante as votações do projeto relacionado ao tema.
Fonte e foto: O Tempo