Professor de Viçosa é suspeito de ter tomado 04 vacinas contra a covid-19.
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07/08/2021
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07/08/2021Professor de Viçosa é suspeito de ter tomado 04 vacinas contra a covid-19.
Vacinação dos profissionais de saúde, veterinários e agentes funerários com 60 anos ou mais de idade, que estam na ativa, na Clínica da Família Estácio de Sá, na região central da cidade. O município do Rio de Janeiro ampliou hoje (27) o público-alvo da campanha de vacinação contra a covid-19.
Segundo a prefeitura, o homem de 61 anos, professor universitário aposentado, recebeu duas injeções da CoronaVac, uma Pfizer e uma AstraZeneca. A última teria sido aplicada no Rio de Janeiro e as demais em Viçosa.
Um professor universitário aposentado, de 61 anos, é suspeito de ter tomado 4 doses da vacina contra a Covid-19, sendo três delas em Viçosa (MG), na Zona da Mata, e outra no Rio de Janeiro (RJ). A Prefeitura enviou a denúncia para investigação do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).
De acordo com a Prefeitura de Viçosa, a descoberta ocorreu após o cidadão abordar, no dia 25 de junho, a equipe de imunização na cidade e alegar que perdeu a data de imunização correta.
Após a aplicação da vacina e conferência de dados, foi constatado no Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (PNI) que José Lúcio dos Santos havia tomado duas doses da CoronaVac e uma da Pfizer em Viçosa e outra da AstraZeneca no Rio de Janeiro.
A prefeitura da cidade que tem 79.388 habitantes investiga o caso. A Procuradoria do município acionou o MPMG (Ministério Público de Minas Gerais) para avaliar as punições cabíveis ao professor.
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Segundo a equipe de saúde local, o suspeito também é médico veterinário e empresário. Conforme apurado pela reportagem, ele deu aulas na UFV (Universidade Federal de Viçosa), entre 1997 a 2003.
Outros casos
Segundo a SES-MG (Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais), a pasta foi notificada, até o momento, sobre casos de pessoas que tomaram mais doses que o indicado em três cidades que fazem parte das regionais de Saúde Juiz de Fora e Barbacena. Os relatos, segundo o governo, são investigados.
Fontes : G1 e R7
