Pelo 5º dia seguido, caminhoneiros fazem manifestações em 21 estados e no Distrito Federal. Os atos desta sexta-feira (25) dão continuidade à mobilização contra a disparada do preço do diesel, que faz parte da política de preços da Petrobras em vigor desde julho de 2017.
Na noite de quinta-feira (24), o governo federal e representantes de caminhoneiros anunciaram proposta para suspender a greve por 15 dias.
O representante da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), José da Fonseca Lopes, negou o acordo proposto pelo governo de suspender a paralisação por um período entre 15 dias a um mês enquanto o governo continua trabalhando para reduzir o preço do diesel.
A Abcam, que representa 700 mil caminhoneiros, com 600 sindicatos espalhados pelo País, quer continuar com a manifestação até a isenção de impostos se transformar em lei. Lopes disse que outros líderes da categoria se mostraram receptivos à proposta de suspender a paralisação, mas ele se recusou e deixou o local antes do fim da reunião.
Fonte: A Tribuna.com
Leia mais em: http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/atualidades/divididos-caminhoneiros-nao-chegam-a-acordo-com-governo-e-greve-continua/?cHash=e311ee1e7621f0c8dcae493045bdabac